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Mostrando postagens de setembro, 2016

Nova resposta ao Sr. Rogério Espantalho sobre as universidades

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(Como o Sr. Rogério não quer que eu poste fotos do Emerson e do Conde, decidi postar uma dele) Mais uma vez o Sr. Rogério decidiu “refutar” (risos) o meu texto sobre as universidades (se quiserem ler a mais nova pérola, cliquem aqui ). A coisa desta vez foi tão pitoresca que superou os limites do surreal. Eu disse no meu último artigo, sobre o texto anterior dele onde ele tenta rebater o meu artigo original , que ele havia dado resposta a apenas 5% do que foi abordado no meu texto (e respostas ruins, para piorar). Mas agora a coisa foi mais feia: em seu artigo mais recente, ele deu resposta a literalmente 0% do que eu argumentei, seja em meu artigo original, seja em minha primeira refutação. Nenhuma, absolutamente nenhuma das questões que eu expus a qualquer apologista católico que quisesse “refutar” o meu texto, foi sequer mencionada no texto dele, muito menos refutada. Confiram a minha resposta anterior , onde eu expus os dez pontos aos apologistas católicos que quisessem

Resposta ao Logos Apologética: A Igreja Católica criou as universidades?

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Hoje sairia a parte final da refutação ao Macabeus (cuja Parte 1 já foi escrita neste artigo ), mas então fui informado de que um tal de “Rogério Fernandes da Silva”, que ninguém conhece e nem sabe quem é, elaborou uma “refutação” ao meu artigo sobre a Igreja Católica e a criação das universidades ( disponível aqui ). Uma vez que este indivíduo, diferentemente do outro, possui formação acadêmica e sabe escrever, preferi dar preferência a ele e deixar o outro esperando na fila por mais alguns dias. Essa é realmente a única razão pela qual eu dou resposta ao artigo dele, já que, de tão fraco, ninguém que leu o meu seria insano o suficiente de pensar que o dele é algum tipo de “refutação”, já que não oferece resposta nem a 5% do meu texto e ainda desvia para outros assuntos que sequer foram abordados no meu. Qualquer debatedor que se preze sabe que “refutação” consiste em pegar os argumentos de um lado e rebater no outro, o que geralmente implica que o texto “refutador” será maio