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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Por que Jerusalém não é a Babilônia do Apocalipse

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No artigo "Quem é a Babilônia do Apocalipse?" eu mostrei várias evidências de que a “Babilônia” é: (a) uma igreja; (b) que se apostatou; (c) que é extremamente rica; (d) que tem nomes de blasfêmia; (e) que matou muita gente no passado; (f) que se situa em Roma; (g) que tem multidões de fieis em toda parte do mundo. É claro que eu não disse qual igreja é essa, senão estragaria o mistério e perderia a graça. Mas #FicaDica. Já os papistas, desesperados em oferecerem uma interpretação paralela que desvinculasse completamente a Igreja Romana de qualquer ligação óbvia com a Babilônia, inventaram no século XVI uma linha de interpretação apocalíptica totalmente inexistente até então, chamada preterismo . Conquanto não houvesse até então um único Pai da Igreja que cresse que todas as profecias já haviam se cumprido em 70 d.C, o jesuíta português Luís de Alcazar (1554-1613) passou a argumentar que as profecias sobre a grande tribulação já haviam se cumprido na condenação da Roma pagã,

Lista de artigos-resposta sobre a imortalidade da alma e outros informativos

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(Oscar Cullmann e Azenilto Brito) Frequentemente pessoas me escrevem nos comentários dos meus blogs ou por e-mail perguntando-me sobre certas passagens bíblicas específicas que os imortalistas costumam usar na defesa da tese falida e fracassada da imortalidade da alma. “Lucas, você tem algum artigo sobre o rico e o Lázaro?” ; “Lucas, o que você me diz sobre o ladrão da cruz?” ; “Lucas, e o ‘partir e estar com Cristo’?” , etc. Eu sempre respondo a cada um com um artigo específico para cada uma destas e das outras passagens semelhantes, mas reconheço que essas dúvidas ocorrem por desorganização minha, pois embora tenha um blog inteiramente direcionado ao tema ( "Desvendando a Lenda" ) os artigos estão espalhados pelo blog e dificilmente alguém consegue achar exatamente o que está procurando. Por isso organizei uma tabela com uma lista de artigos-resposta sobre o tema, para que o leitor tenha um acesso mais fácil à explicação de cada passagem em questão. Eu não vou passar aqui o

Pede à mãe que o filho atende?

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Imagine que você tenha um amigo que precise ouvir uma mensagem importante que você tem a lhe dizer. O que você faz? Telefona diretamente para ele? Não. Você liga para a mãe dele, e pede para que ela lhe dê o recado. É claro que é assim que você age em seu cotidiano. Pelo menos se você for católico, deveria agir assim. Quem não age assim e prefere ter a petulância de ligar direto para o amigo para quem você quer transmitir a mensagem são aqueles “protestantes”, os “filhos da serpente”, que seguem o “rebelado Lutero”. As pessoas inteligentes, logicamente, ligam para a mãe, para que ela dê o recado ao filho. Não ligam para o filho. Nem ouse fazer algo assim! Mas imagine que o seu telefone não esteja funcionando, e que você more a apenas algumas ruas deste seu amigo, e decida ir a pé até a casa dele para lhe dar esta importante notícia. Você chega ao portão da casa dele, bate palmas, e um homem atende: é o seu amigo. Você então lhe diz: “Chame a sua mãe para mim” . “Para que?” , questiona