O que explica tanto ódio, intolerância e preconceito dos militantes católicos nas redes sociais?


No artigo: "O ódio e o preconceito dos católicos contra os evangélicos" eu expus aquilo que todo mundo já sabe – ou pelo menos todo mundo que tenha um mínimo de familiaridade com os católicos tridentinos, que é o tipo específico de católico fanático que defende a inquisição e que semeia discursos de ódio, intolerância e preconceito por onde passa. Essas viúvas de Hitler já foram desmascaradas também no artigo mais recente de Elisson Freire – "A diarreia mental dos militantes católicos".

É sempre importante frisar que nós não estamos nem de longe falando de todos os católicos, ou do católico comum. Nada tenho contra o católico de bem, com todos os exames em dia, em perfeitas condições mentais. 80% dos católicos são não-praticantes e não estão nem aí para a fé que professam. Se o Vaticano explodisse amanhã, o máximo que eles fariam seria dizer “que pena” e prosseguir com suas vidas. No demais, outros 19% são praticantes não-fanáticos, formado 90% por velhinhas de 80 ou 90 anos que lotam as missas, e outros 10% de jovens da Renovação Carismática, que, querendo ou não, é o futuro do catolicismo romano.

Mas é dos outros 1% que estamos tratando aqui.

Estes 1% são do tipo de católico militante que se considera “defensor da Igreja” por disparar discursos de ódio nas redes sociais contra os cristãos. São as viúvas de Hitler, que era formalmente abertamente católico, embora ateu em realidade. O perfil do católico tridentino nas redes sociais é algo que eu posso resumir nesta imagem:


Certo. Vamos resumir aqui os ataques disparados contra o evangélico que estava apenas discutindo na base dos argumentos, sem ofensas pessoais. Ele foi chamado pelo católico de:

a) Retardado;
b) Nerd imundo;
c) Safado;
d) Gay;
e) Cachorro;
f) “Viado” (essa sobrou até pra mim, HAHA!)
g) Nerd satânico;
h) Bichona;
i) “Sua boca só conhece cheiro de homem”;
j) “Já teria te mandado para aquele lugar”;
l) “Você é um vibrador” (eu me matei de rir com essa!);
m) Carniceiro;
n) Mentiroso;
o) Sem vergonha;
p) Escroto;
q) Vagabundo;
r) Tem bosta no cérebro.

Algo fortemente me diz que este Edmilson é o cara que estava jogando FIFA 15 neste vídeo:


Eu fiz questão de nem ir pegar as citações anteriores e posteriores, porque não quero esgotar as letras do alfabeto. Houve uma época em que os católicos fanáticos usavam apenas adjetivos como “herege”, “protesta”, “rebelado” e “filhos da serpente”, mas eles viram que isso não funcionava mais, e então passaram a descer ainda mais o nível, assustando qualquer ateu ou satanista. E se você pensa que este cara bombado e com sérios sintomas de doença mental é uma figura cômica única, você está bem enganado. Edmilson é somente uma cópia mal feita de seu tutor Macabeus, o qual já tratamos aquie aqui, e estão fazendo cada vez mais multidões de seguidores que se tornam tão asquerosos, nojentos e imorais quanto eles.

Macabeus e Edmilson são figuras cômicas que creem que um debate é vencido na base da intimidação. Funciona assim: se você não tem argumentos, dispare uma série de insultos e de palavras que nem poderiam ser mencionadas aqui, e então assustará o debatedor evangélico de tal maneira que o deixará constrangido a não continuar debatendo, pois teria que descer ao nível de pessoas que não tem princípios morais nenhum. O evangélico então é colocado numa cilada: ou desce ao nível do monstro moral que o ataca, ou o ignora e vai embora. O problema é que este “ignorar e ir embora” será considerado pelo debatedor católico como um sinal de fraqueza e de fuga do debate, e é então que ele alardeia para toda a alcatéia dizendo que ele “ganhou” o debate e que o protestante “fugiu com o rabo entre as pernas”.

Então, basicamente o sistema é o seguinte:

a) O evangélico entra em um debate com argumentos bíblicos e racionais, com educação e respeito.

b) O católico não tem como refutá-lo e por isso parte para agressões, com toda a baixaria que é possível imaginar, com técnicas de intimidação, com discurso de ódio e com todo o arsenal de xingamentos e ofensas morais. Se fosse um debate pessoal, seria como se o evangélico abrisse a Bíblia, lesse um versículo e o católico chegasse na voadora. A técnica é pressionar o outro debatedor contra a parede e o forçá-lo a descer ao seu nível.

c) O evangélico, precisamente por ser cristão e ter recebido educaçãona igreja e com a família, evita entrar neste jogo de ameaças e insultos, e prefere ir embora.

d) Então o católico sai cantando vitória, dizendo que “calou o protestante”, quando tudo o que fez em realidade foi ter provado que é um grande imbecil. O que nem precisaria ter feito, pois já sabíamos.

O problema que eu tenho constatado é que a grande maioria dos evangélicos é extremamente ingênua. Eles podem até terem bom conhecimento bíblico, saberem alguma coisa sobre História, mandarem bem nos argumentos e demonstrarem inteligência superior à de qualquer católico, mas são ingênuos demais. A maioria deles pensa que está debatendo com outro cristão, embora de uma igreja diferente. Eles ainda não entenderam que não estão debatendo com cristãos, e sim com uma raça de víboras que não tem princípios morais e que por isso são capazes de lançar mão de qualquer monstruosidade para “vencer um debate”. Você não pode debater com uma víbora da mesma forma que debateria com um cristão. Não seja ingênuo, senão será uma presa fácil deles.

Os evangélicos têm que entender, de uma vez por todas, que o mesmo Jesus que disse para sermos “puros como as pombas” também disse que temos que ser “astutos como as serpentes” (Mt.10:16). Houve uma época, quando eu tinha 16 para 17 anos, que eu debatia sozinho em comunidades de católicos tridentinos do perfil intimidador, às vezes contra cinco, sete ou dez deles ao mesmo tempo. Passava noites e madrugadas inteiras debatendo. Depois eu percebi que isso era inútil, perda total de tempo. Os monstros de antes continuam sendo os monstros de hoje. Se o Espírito Santo não tocar de uma forma impactante e sobrenatural no coração deles, eles nunca serão regenerados, não importa o que nós possamos dizer a eles.

O que eu tristemente vejo são evangélicos como o Alefe Luis, que tentam conscientizar os católicos tridentinos na base do: “a boca fala o que está cheio o coração (Mt.12:34)”, ou então tentam dizer ao debatedor católico que um cristão deve ser um exemplo, que não deve ofender ou ser baixo, que deve andar assim como Jesus andou, etc. Mas nada disso adianta, porque essa tentativa de conscientização parte do pressuposto de que eles são cristãos (seguidores de Jesus). Não, eles não são. Eles são adoradores de igreja e adoradores de um papa, não de Jesus. Eles não dão a mínima para o que Jesus disse ou fez. O que eles querem é estabelecer uma ditadura católica no Brasil aos moldes medievais. Assim como seria inútil dizer para um ateu ou satanista “ser mais cristão” (pois eles não são), é muito mais inútil ainda dizer para um católico tridentino “ser mais cristão”. Eles não podem ser mais daquilo que eles não são nada. Qualquer coisa multiplicada por zero dá zero. Não adianta tentar fazer milagre.

Eu poderia parar por aqui, mas estaria apenas repetindo aquilo que todo mundo já sabe e que eu já expus em meu artigo anterior. Neste aqui eu não quero apenas dizer o que eles são, mas principalmente por que eles são. O que pode explicar tamanho ódio no coração dos católicos fanáticos contra os evangélicos, que nem de longe está na mesma proporção do evangélico para com o católico? Há, é claro, as explicações fáceis, como dizer que “eles estão todos endemoniados”, o que não deixa de ser uma verdade, mas ainda é raso demais.

Para explicar isso mais profundamente, é necessário entrar na raiz do problema: as origens. O Cristianismo Evangélico nasce do princípio de seguir os ensinamentos de Jesus, enquanto o Catolicismo Romano nasce do princípio de seguir os ensinamentos de uma instituição religiosa, a romana. O evangélico convertido busca por todos os meios falar do amor de Jesus para com o próximo e viver uma vida de comunhão e relacionamento com Deus. O católico convertido, por outro lado, passa a fazer de tudo para defender uma instituição religiosa, ao invés de seguir Jesus. Desta forma, se Jesus ensinou a educação, mas o contrário disso é necessário para defender a igreja dele, ele então abre mão da educação para “defender a Igreja”.

O evangélico não negocia os princípios morais da Palavra de Deus, porque a sua finalidade última não é a defesa de outra coisa senão a do próprio evangelho. Ele tem uma consciência moral que lhe impõe limites morais, dos quais ele não pode ultrapassar, senão estará sendo infiel a Cristo, que é para quem ele vive. O católico fanático também tem uma consciência, mas em relação à igreja dele, e não a Cristo. Se princípios morais cristãos (i.e, de Cristo) precisam ser quebrados para “servir melhor a Igreja”, eles quebram, e não vêem problema nenhum nisso.

E é aí que eles entram no verdadeiro “vale tudo para defender a Igreja”, onde cauterizam sua própria consciência e quebram todos os princípios morais cristãos que podem ser quebrados. Isso faz do indivíduo um verdadeiro monstro moral, sem absolutamente nenhum traço de Cristianismo em si, embora ainda seja fiel à sua própria finalidade de vida, que é voltada à instituição romana para a qual ele vive. A diferença capital segue conforme explicado no quadro abaixo:

CRISTÃO EVANGÉLICO
CATÓLICO ROMANO
“Eu não vou fazer isso, porque isso desagradaria o meu Senhor Jesus Cristo, para quem eu vivo e por meio de quem existo”
“Eu vou fazer isso, porque isso serve na defesa da Igreja pela qual eu luto e em função da qual existo”

Consequentemente, o católico fanático, o tridentino, vive sob a perspectiva de que o fim justifica os meios, porque a finalidade dele nunca foi Jesus, mas a Igreja (não no sentido bíblico de Igreja, mas no sentido institucional papista). É por isso que 99% dos debatedores católicos demonstram a mesma monstruosidade e falta de princípios morais que seres tenebrosos como Macabeus e seu pupilo Edmilson demonstram. Para ser sincero, até hoje eu só conheci dois apologistas católicos honestos, decentes, inteligentes e educados com os quais já debati. Um se chamava Evaldo Gomes e o outro Érick Gomes. Talvez a “família Gomes” seja uma exceção à regra, mas, de qualquer forma, é necessário dar o crédito para alguém que consegue milagrosamente se distinguir dos demais. Todos os outros são miniaturas de Macabeus e de outros monstros morais totalmente destituídos de princípios cristãos.

Há ainda outra coisa que explica, pelo menos até certo ponto, o discurso de ódio amplamente presente nos debatedores tridentinos nas redes sociais, e ele é melhor explicado à luz de Apocalipse 12:12, que diz:

“Mas, ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que pouco tempo lhe resta(Apocalipse 12:12)

O diabo sabe que lhe resta pouco tempo, e quanto menos tempo ele tem mais furioso ele fica. Mas ele não fica furioso sem fazer nada. Ele manifesta esta fúria através de seus agentes na Terra, incluindo os militantes católicos tridentinos. Estes estão cada vez mais furiosos, assim como pai deles, por estar perdendo cada vez mais espaço no mundo. Há poucos séculos, quem não concordava com eles era torturado ou queimado pela “Santa” Inquisição. Até o final do século XIX, este país era oficialmente católico, condição esta que só mudou com a proclamação da República.

Como cidadãos contrários à “religião oficial do Estado”, os não-católicos eram proibidos de manifestar publicamente opinião contrária ao catolicismo romano, os evangélicos eram proibidos de construir templos ou qualquer construção em forma exterior de igreja e, acredite, o casamento entre não-católicos era considerado ilegal pelo Estado. Luiz Antônio Giraldi, no livro “História da Bíblia no Brasil”, escreve:

“Até meados do século XIX, apenas o casamento feito pela Igreja Católica era reconhecido pelo Governo imperial. Assim, os protestantes que se casavam no Brasil eram considerados amasiados, e seus filhos, tidos como ilegítimos. Só em 1863 foi concedido aos pastores evangélicos o direito de celebrar o casamento com efeito legal, através do Decreto Imperial número 1.114”[1]

Até 1824, ninguém poderia prestar culto a Deus se não fosse católico. Neste ano foi promulgada a Constituição do Império, concedendo liberdade restrita de culto no Brasil, no qual os protestantes agora poderiam cultuar a Deus em suas casas, mas ainda estavam proibidos de construírem templos. Esta nova Constituição dizia:

“A religião católica apostólica romana continuará a ser a religião do Império. Todas as outras religiões poderão realizar cultos domésticos ou particulares, em casas para isso destinadas sem nenhuma forma exterior de templo”[2]

Mesmo nas décadas que se seguiram à separação entre a Igreja e o Estado os protestantes continuaram sendo alvo de muita perseguição e eram tratados com desprezo pela elite católica. Esta condição só veio a se reverter nas últimas décadas, quando cada vez mais pessoas começaram a descobrir as Escrituras e a serem transformadas pelo agir do Espírito Santo e se converteram a Jesus Cristo. Hoje, a Igreja Católica Romana está em crise no mundo todo. Escândalos de pedofilia em todos os cantos, perda de fieis em quase todos os países, separação cada vez maior entre a Igreja e o Estado, poder político zero, influência cada vez menor na sociedade, crescimento cada vez maior no número dos não-praticantes, crescimento também das outras religiões, missas que continuam presas aos rituais da Idade Média numa igreja fria, parada no tempo e que chega respirando por aparelhos no século XXI. Se não fosse por movimentos reformistas internos, como a Renovação Carismática, eu apostaria que não existirá século XXII para ela.

A Reforma Protestante e a Revolução Francesa foram dois golpes de morte na Igreja papal, um de cunho eclesiástico e outro secular. A Igreja Romana foi sendo obrigada a recuar cada vez mais e a abrir cada vez mais concessões, não porque de repente ela tenha se tornado boazinha, mas porque foi forçada a isso ao perder sua força política no mundo. Ela não aboliu a inquisição por ter refletido muito e concluído de que as pessoas podem decidir por si mesmas qual fé seguir; ao contrário, ela aboliu a inquisição porque não tinha mais como continuar matando pessoas sem ter força política para isso.

Todas as concessões que foram sendo feitas – como a permissão de culto para os evangélicos ou os casamentos entre crentes serem considerados legítimos – foram vitórias de fora que forçaram a Igreja a mudar por dentro, ao invés de serem reformas que partiram de dentro para fora. Se tudo dependesse somente da Igreja Romana, estariam queimando gente até hoje. Se os papistas tivessem hoje o mesmo poder político que tinham antigamente, a opressão, a censura e as restrições ainda seriam vigentes. Fomos nós que obrigamos eles a mudarem.

Tragicamente, ainda existem hoje pessoas no mundo que mantém o mesmo pensamento de inquisidor medieval, que caíram de paraquedas no século XXI ou que foram transladadas para cá através de uma máquina do tempo. Não é à toa que estes católicos tridentinos – que tem o espírito de inquisidor e de opressor que a Igreja Romana sempre teve – apóiam a inquisição e a chamam de “santa”. Também não é à toa que eles apóiam as Cruzadas, que abafam e minimizam os escândalos de pedofilia, que perseguem os protestantes e adeptos de outras religiões e que dão respaldo a todos os outros movimentos assassinos e imorais da Igreja de Roma na história.

O católico de bem sabe reconhecer os erros da Igreja Romana da mesma forma que eu sei reconhecer os vários erros que existem hoje em igrejas evangélicas. Mas o católico fanático, o tridentino cego, as viúvas de Hitler e os inquisidores modernos apóiam todas estas aberrações morais, porque, lá no fundo, o que eles queriam mesmo é que o mundo moderno de hoje fosse o mesmo que era na Idade Média. Eles querem uma ditadura católica hoje igual a ditadura católica que já foi superada no mundo todo. Eles querem para o mundo de hoje tudo aquilo que o mundo lutou por séculos para conseguir extinguir.

Eles choram por hoje não matarem mais protestantes, choram pelo Estado ser laico, choram pelas máquinas de tortura terem desaparecido, choram pela morte de Hitler, choram, choram e choram. Eles não aceitam que vivemos hoje em mundo com mais liberdade, onde não somos mais obrigados a concordar com eles em nada. A inquisição já acabou, mas o espírito de inquisidor continua mais vivo do que nunca. O anticristo ainda não surgiu, mas muitos anticristos já se levantaram. É por isso que eles são tão agressivos e baixos nos debates: porque isso é o máximo que eles podem fazer hoje, mesmo sendo algo tão aquém daquilo que eles desejariam fazer de verdade, caso ainda tivessem poder para isso.

O mundo superou a inquisição, superou a Peste Negra, superou o nazismo, superou o fascismo, superou a escravidão, mas ainda não superou a mentalidade fanática daqueles que militam hoje pensando que ainda vivemos na época em que as questões eram resolvidas na fogueira. Até mesmo este blog já foi alvo de ataque dos vândalos, que não suportam ser contrariados e por isso disseram entrar na Justiça para tirar o blog do ar. Um deles chegou até a escrever uma carta ao arcebispo de Belo Horizonte (que medo). Eles pensam que este país ainda é oficialmente católico e que a liberdade de expressão deve ser suprimida, se esta liberdade for usada contras as heresias do catolicismo – e isso enquanto vomitam discursos de ódio e intolerância 24h por dia na internet. Não deu outra: não conseguiram nada.

Percebam a ironia: há três séculos, alguém como eu estaria sendo torturado em uma máquina de tortura da inquisição ou queimado pela “Santa” Igreja. Há apenas um século e meio, alguém como eu não poderia se casar legitimamente, pois apenas casamentos católicos eram validados pelo Estado. Mas hoje, no século XXI, no país mais católico do mundo eles não conseguem nem tirar um blog do ar. É por isso que eles estão tão furiosos: querem reconquistar o espaço que perderam e retomar as concessões que fizeram, fazendo deste país novamente um império católico que trata os divergentes na base da porrada. Não vão conseguir, porque as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Por Cristo e por Seu Reino,
Lucas Banzoli (apologiacrista.com)


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[1]GIRALDI, Luiz Antônio. História da Bíblia no Brasil. 2ª Edição. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2013.
[2]Artigo 5º da Constituição.

Comentários

  1. Engraçado e muito conveniente falar dos católicos bocas sujas e mau educados, agora pq não fazem um artigo falando o mesmo dos protestantes?? sobre seus dados sobre a quantidade de católicos que vão a missa e que a maioria são velinhas de 80 e 90 anos onde vemos isso ??
    Sei que nunca esse comentário será postado, mas quem sabe.

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    1. Por experiência própria, posso dizer que para cada 1 evangélico mau educado, há pelo menos 50 católicos que fazem bem pior. Para fazer este artigo eu não peguei nem 0,0000001% do que ocorre repetidamente TODOS OS DIAS nas comunidades de debates. Negar este fato óbvio é cegar a si próprio. O fanatismo católico tridentino ultrapassa todos os limites conhecidos pelo homem. Nem os ateus jogam tão baixo e sujo. Mas se você quiser postar aqui as "ofensas protestantes", fique à vontade. Podemos comparar, se você quiser.

      Sobre as missas serem povoadas por velhinhas de 80 e 90 anos é realmente bem simples: basta assistir a uma missa. E você não precisa nem ir a uma, basta ver pela televisão, numa rede como a TV Aparecida, por exemplo. O que você vai ver? Isso:

      http://tvbrasil.ebc.com.br/sites/_tvbrasil/files/imagens-imce/retratosfe_catolicabrasileira_05.jpg

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  2. Só acho que quem fala o que quer, houve o que não quer. O protestantizinho mereceu.

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    1. Obrigado por nos passar o exemplo prático.

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    2. "Houve o que não quer" HOUVE KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKKA

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  3. Isso é triste, sou Católico e sempre que vejo esses ignorantes dentro do catolicismo busco exortar, se somos seguidores de Cristo temos que Adorar só a Deus, temos que ser bons por amor a Deus e as Almas e não por obrigação, devemos evitar exaltações e quanto aos protestantes não devemos discutir e sim orar, em relação a Missa existem muitas pessoas idosas sim, os jovens ou são filhos, netos ou outros parentes destes, os jovens que não tem parentesco católico são em maioria protestantes que se convertem a fé cristã católica e o outro numero são os mundanos convertidos. Muitos jovens lá estão pela renovação Carismática, que torna o catolicismo semelhante ao protestantismo mais sem negar nossos credos antiqüíssimos de mais de dois mil anos como a crença na inspiração total da Biblia com os seus 70 livros, acho que este tipo de catolico que vossa pessoa descreveu não entendeu nada sobre ser católico,eles deviam ler mais suas bíblias e bucar serem realmente imitadores Cristo, não se debate com protestante, se defende sua fé e se ora por ele, no demais ninguém vai escapar do juizo de Deus e acredite nesse dia muitos católicos vão ser condenados e muitos serão salvos e o mesmo acontecerá com os protestantes, boa tarde em Cristo.

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